“E Jesus, tendo concluído estas parábolas, se retirou dali. E, chegando a sua terra, ensinava o povo na sinagoga, de modo que este se admirava e dizia: Donde lhe vem esta sabedoria e estes poderes milagrosos? Não é este o filho do carpinteiro? E não se chama sua mãe Maria e, seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? E não estão entre nós todas as suas irmãs? Donde lhe vem, pois, tudo isto? E escandalizavam-se dele. Jesus, porém, lhes disse: Um profeta não fica sem honra senão na sua terra e na sua própria casa. E não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles.” Mateus 13.53-58
O ensino de Jesus era único. Ele tirou Deus do mundo da teoria e o colocou na prática. Ele não usava declarações ou frases ou frases qualitativas para declarar sua maneira de viver. Ele não usava frases como: “Eu me atrevo a dizer” ou “Talvez seja assim” ou “Esta é minha opinião”.
Ele falava com autoridade! Ele falava com finalidade! Ele falava como se soubesse… e Ele sabia! Quando ele terminou de pregar o Sermão do Monte, lemos que a “multidão se admirou da sua doutrina, porquanto os ensinava com autoridade e não como os escribas ( Mateus 7, 28,29)
Sua pregação não era uma suposição macia e vazia de um filósofo que busca a verdade, mas com prontidão admite nunca tê-la encontrado. Era mais a voz confiante de um matemático que dá suas respostas com segurança, porque a prova da resposta pode ser encontrada no problema. Será que O estou escutando – ou será que sou como um dos cínicos como o eram os Seus concidadãos?
Nosso Deus e Pai, louvo tuas poderosas obras – criação, humanidade… prostro-me e adoro-te como Aquele que tem toda autoridade e poder, assim na terra como nos céus. Abençoa-me, o’ Senhor. cobre-me com tua graça e teu poder. Ensina-me a compartilhar tuas poderosas palavras com outras pessoas. Em nome de Jesus. Amém